Porque...

Titulo: Porque…

Objectivo: Dás tantas razoes…

Autores: João Coelho & luís Gonçalves

Porque Quando… (João Coelho)

Olho lá para fora através daquela janela que me faz olhar para alguém especial. Não estás no céu nem a percorrer os caminhos que existem numa rua igual como tantas outras. Não sei! Sei que existes porque sinto uma força que ajuda aquela alma que passa dias e noites a chamar por ti. Aqueles olhos imaginam os olhares de alguém, cada vez mais sei que és tu! Aparece á janela quando alguém está a olhar para o céu e com essa força pede que estejas bem a toda a hora!

Porque Quando… (Luís Gonçalves)

Se fecha uma porta, abre-se uma janela. Sinto a corrente de ar, se já me sentia mal tão só, agora ainda tenho mais frio, mas não me importo, porque nele vem o teu perfume. Drogo-me em recordações, ao pensar em ti parece que te aproximas, parece que estás aqui. Iludo-me numa esperança que me diz que irei tornar a sentir os teus lábios. Sou um encenador de peças mentais, sei desenhar as tuas expressões a falar cada deixa. Se tu entrasses, eu fechava para sempre essa janela, mas tu apenas espreitas-te e como não te agradou, continuo com a janela aberta suplicando para que voltes.

Porque quem… (João Coelho)

Sente saudades daquela alma distante. Abre aquela janela e grita para alguém que está naquela rua. Sim! Ainda sinto o barulho dos teus passos a caminhar naquele passeio. Aquele que em cada pedrinha marca uma recordação, uma memoria daquele dia que as almas se juntaram. Parecia que aquela magia tinha caído nas estrelas. O teu rosto tinha-se misturado com aqueles brilhos. Deixaste aquela alma e transformaste numa estrela brilhante…

Porque quem… (Luís Gonçalves)

Tudo quer sem nada fica, eu contento-me com um sorriso, um olhar, cinco minutos a mais do que estou habituado. Quando sorris, eu sorrio, quando choras, eu… na verdade nem sei se choras. Só sei que só eu reúno forças para poder fechar a janela. E a única ocasião em que a fecho, é precisamente quando eu choro, não quero que ouças os meus gemidos. Eles podem perturbar toda a tua estabilidade aí fora. Admiro-te, quantas janelas não encontrarás abertas só para ti, e não cedes a nenhuma. Nunca decorei a minha para que te manipule pela curiosidade, a minha é a mais simples de todas, para que a possas valorizar apenas o interior.

Aqueles Jovens..

Titulo: Aqueles Jovens..
Objectivo: Mostar aquele dia..
Autor: João Coelho

O sol acordou a alma de um menino jovem, os ponteiros daquele relógio marcavam meio-dia e trinta minutos. Havia uma alma que inspirava por cada segundo que passava, parecia que estava tudo a demorar!

As pedras ao longo daquele caminho estavam gastas pelos movimentos do jovem. Não havia mais ninguém a vê-lo! Só ele queria sentir um brilho mais próximo. Os raios de sol começava a iluminar um banco igual como o resto que havia ate ao fundo daquele caminho.

Mas este! É diferente dos outros, tem história em cada tábua que é constituída.

Aquele sol começou a ter um brilho inexplicável, lá em cima o céu ia ficando cada vez mais azul. Parecia que ela ia aparecer a cada momento!

O caminho começou a sentir outras pegadas a aproximar-se!
Aquele brilho parecia uma noite de Verão! Aquele jovem começou a sentir-se bem como nunca, afinal aquela estrela estava perto de si.

Ali estavam naquele sitio… o banco!

O brilho brilhava com mais intensidade, o menino sentia-se cada vez mais próximo daquela estrela. Poderá!
O tempo voava como aquelas palavras que só os três sabiam! Pelo caminho fora só se ouvia o barulho do vento a entrar naquelas árvores.

De repente!

Aqueles raios deixaram transmitir brilho! Aquele sol lutador tinha-se tornado numa esfera tímida como tivesse a querer dizer algo! Aquele pedaço de madeira deixou-os de sentir em cada segundo que passava.

Ali ficou uma manha guardada para ambos!

Para uma estrela que brilha…

Perdi-me..

Titulo: Perdi-me...
Objectivo: Mostrar que perdi-me em ti..
Autor: João Coelho

As horas passam devagarinho, os ponteiros parecem que vai demorar um dia a movimentar-se. Aquele relógio parece que está a brincar com o coração, cada batida que passava, sentia a alma queria sair cá para fora. O dia estava brilhante como aquelas estrelas da noite anterior, a lua tinha transformado o sol cheio de vida colorida. Percorri aquele longo caminho para ver o brilho perto de mim, cada rua que virava sentia-te cada vez mais próximo.

Apetecia-me tanta coisa ao mesmo tempo, sentir o teu brilho perto de mim, voar para me perder em ti. Queria tanto! Nada parava enquanto caminhava sob o teu brilho lá em cima.
“Volta para trás, ainda vais a tempo” – Sentia aquela alma a querer falar mais alto que o tempo.

Parei quando subi aquela rua, aqueles dias de magia estavam na sua cabeça. Cada pedrinha que caminhava lentamente, era uma recordação daquele dia. As pernas não queriam parar ali naquele caminho, queriam seguir para bem longe dali. O caminho estava a sua frente, as pernas ganharam a alma e caminharam com o calor de uma noite de Verão em cima deles.

Aproxima-te mais um pouco! Anda recordar aqueles momentos que um dia sonhamos juntos. Vêm rápido, a noite está a aparecer e a qualquer momento podes desapareces como a magia daqueles olhos que me deixaram a fraquejar.
Inspirei pela última vez aquele teu ar…doce...carinhoso…meigo.

Queria te ver mais um pouco, senti aquele desejo a aumentar a cada segundo que passava. Tudo andava a correr que nem loucos, só queria alcançar o tempo.
Pára! Por favor.
Percorri aquele caminho sob o brilho daquelas estrelas que vivem lá em cima.
Parei no meio do caminho! Olhei para o céu, senti que faltava algo.

Cada Lagrima..

Boas

Hoje venho mostrar um pequeno poema que "cozinhei" durante o dia e a noite resolvi escrever-lo.

Espero que gostem.

Titulo: Cada Lagrima
Objectivo: ...
Autor: João Coelho

Cada lágrima que deitava

Chorava por algo

Cada lágrima que deitava

Chorava pela tua perda

Cada lágrima que deitava

Chorava de saudades

Cada lágrima que deitava

Chorava pelo teu amor

Cada lágrima que deitava

Chorava porque te adorava

Cada lágrima que deitava

Chorava porque te perdi…

Aqueles Brilhos...

Boas.

Resolvi postar aqui no meu espaço virtual um poema de um grande amigo meu, que alem de mais tem escrito os ultimos textos comigo.

Pessoalmente gostei de cada linha que o Escondido escreveu. Ele têm futuro!

Como o poema fez-me puxar pelas linhas, resolvi dar o meu pequeno contributo.

Já sabem, o texto a negrito é da minha autoria e o que não tem negrito é do Escondido.

Espero que gostem.

Titulo: Os Brilhos…

Objectivo: Mostrar que brilhas…

Autor: Escondido & João Coelho

Ilumina-me estrela brilhante
Ilumina-me com a tua luz ofuscante
Preciso de ti, do teu calor
Junta-te a mim, dá-me amor
A minha necessidade é muita
Nos meus sonhos penso que é mútua
Oh brilho, porque não me aceitas?
Porque Deus criou estrelas perfeitas?
És o meu Sol, a minha Lua
Vem para outra dimensão, só minha e tua
Preciso de ti, estende-me a mão
Não me queres abrir a porta do teu coração?
A esperança perdi-a
Que ma devolvesses era o que queria
Por ti, também perdi a poesia
Se não te importasses também ma devolvias
Eu preciso de ti
Não sentes necessidade de mim?
Por favor, ilumina-me estrela brilhante
Ilumina-me com a tua luz ofuscante

Ilumina aquele caminho que caminho todos os dias, passo aquelas noites a olhar lá para cima. Sinto o teu brilho em cada passo que movimento, vêm mais para o pé de mim, vêm.
O calor de te ver percorre em mim, o sol ilumina aquelas duas almas juntas. Nada faz nos separar, nem aquele vento que sopra nos nossos ouvidos. Nada!
Existe uns olhos que sentem a falta daquele brilho, cada segundo que passa a noite fica mais brilhante.
Falta pouco?! – Pergunta aquela alma em tom baixinho para ninguém conseguir ouvir. Diz-me! Sei que brilhas a qualquer momento, sei! Aqueles olhos só querem sentir o teu brilho…ilumina-me!

Quero-te..

Boas companheiros/as.

Venho mostrar mais um texto feito com um amigo meu (Escondido).

Como sabem o texto em negrito é a minha escrita e o que nao está a negrito é do Escondido.

Deixem opinioes/comentarios.

Titulo: Quero-te…

Objectivo: Existe um estrela que brilha…

Autores: João Coelho e Escondido

O relógio marca vinte e três horas e quarenta e um minutos, o quarto está escuro. Só uma luz é que ilumina aquelas mãos que por vezes faz magia. Os ouvidos têm uns phones, aonde uma música circula pelo cérebro.
Existe um brilho dentro daquele pensamento que brilha como o reflexo do sol, aquele aonde um dia brilhou ao olhar para o mar.
Aquela alma está a chamar por ti, não sei nada de ti. Sei que brilhas mais que aquelas estrelas que vivem lá em cima.
Diz-me! Quem és!
Aonde foste buscar o brilho que iluminas aquela alma? – Todos os dias pergunto a lua que caminha do teu lado.
Percorri aquelas tuas pegadas que estão marcadas na areia, aonde um dia ao pé daquele mar pensaste em mim.

Pegadas, marcadas, na areia e na mente. Ainda tenho marcas para a vida da luta pelo teu sentimento. Penso, penso e volto a pensar, já fiz de tudo e o teu coração abre-se tão devagar. Não sei mais o que hei-de fazer, surpresas já foram tantas, já te ofereci tanta coisa que com nada te espantas. Dizes que me deves uma surpresa, agradeço, mas a única surpresa que quero, não tem qualquer preço. Quero apenas o teu toque, o teu beijo, o teu amor. Quero que sejas a minha estrela brilhante que me ilumina o caminho, quero que sejas tudo isso e muito mais. Simplesmente, quero-te!

Percorri o brilho por aquele caminho que percorres com as tuas pegadas, não vejo os teus olhos. Sei o que vive em ti, o que brilha em ti. Segue aquelas pegadas que sentem a tua falta. Vêm e olha para aqueles olhos que brilham contigo. Não vás, por favor!
Diz-me alma, porque sinto aquele brilho tão perto e não o vejo! Tu sabes! Existe uma estrela brilhante como a lua.

Ao reflectir vejo que me apaixonei por uma estrela

Não por uma qualquer, mas sim pela mais bela.

Iluminas as minhas noites, dás brilho aos meus dias

És o sonho de qualquer um, qualquer um te queria.

Mas só um te pode ter, eu quero se esse alguém

Vem brilhar perto de mim, vem estrelinha, vem.

Eu preciso de ti, muito mais que preciso da lua

Entregar-te-ei a minha alma, entrega-me também a tua.

Tenho medo de olhar para o céu, e que já lá não estejas estrela brilhante

Nessa altura o céu ficará triste, escuro, pois perdeu o brilho mais cintilante!

Perdi-me num céu brilhante a procura daquela estrela cheio de brilho. Chamei-te por todos os lados, a lua sabia aonde estavas. Parei! Reparei que aquele brilho vive perto de mim..

Eu e...

Boas.

Poucas pessoas devem saber que amanha faço 6 meses que comecei a escrever. Foi quando resolvi criar este Blog com a ajuda de um amigo meu.

Passei por fases que ia deixar de escrever, ia deixar tudo de lado.

Felizmente não deixei de escrever!

Para os 6 meses de escrita, vou deixar-vos com um texto que foi escrito com um amigo meu. Para saberem qual é a parte que escrevo, têm atenção as primeiras letras em negrito. Penso que dá para perceber com o que quero dizer.

Titulo: Eu e…
Objectivo: Unir sonhos com brilho…
Autores: João Coelho e André

“Aonde Estás?!” – Grita aquela voz que falava no meio de vozes silenciosas. Deixa de ouvir tudo, a mente fala entre aquelas linhas que sentes. Sim, eu sei que aquele pensamento está em mim.

Xiu! Não digas nada. Não grites alma, por favor. Pára!

Vês? Estás calma! O teu silêncio acordou aquela mente carinhosa.

Cada dia passa, cada segundo atropela-se para cada minuto sentir-te! Vais e volta tempo, o relógio espera pelas tuas badaladas. Vejo o teu interior a brilhar, cada brilho é um sinal teu! Brilhas como as estrelas, aonde a lua é o teu interior.

Brilha, brilha, minha estrelinha. Dá-me uma luz, ilumina o meu caminho! Preciso de ti, mais do que nunca, sinto-me perdido, dá-me uma ajuda. Procuro-te de dia, mas não te encontro; na noite procuro-te em vão, mas não encontro o teu brilho cintilante no céu negro. Pergunto à lua onde estás, ela não me responde, o que se passa? Não te encontro!

Responde-me, preciso de te ouvir! Sentir a tua voz, o movimento dos teus lábios. Encontro-te finalmente, caminho na tua direcção, estendo para ti a minha mão. Esfumas-te, tudo não passa dum sonho.

Não me acordes! Deixa-me sonhar com o teu brilho, aquele que ilumina aquele rosto que sorri quando te vê. Percorri caminhos á tua procura, segui instintos aonde só eu acreditei.

Parei com aquele brilho á minha volta. Não fales já, por favor. Guarda aquelas palavras aí, chega perto de mim. Diz-me aquilo que a lua fala contigo quando sonho.

Sonho acordado, a dormir penso, será que pensas em mim? Sinto a tua falta, mesmo quando estás perto. Caminho em passos largos enquanto te procuro, o meu futuro é incerto. Onde é que andas?

Não te encontro mas não desisto, não descanso, persisto. Procura-me tu também, vem ter comigo, vamos fugir daqui, fazer das estrelas o nosso caminho.

Não olhes para trás, por favor! Vês aquele caminho de areia ao longo do teu presente? É aquela voz a chamar por ti a cada instante que passa. Aparece com aquele brilho que faz sorrir, aonde cada raio de sol marca uma memória nas estrelas.

Depois de três parágrafos intercalados em busca de ti, finalmente desisto. Não sei se era o que esperavas, se era aí tens. Não vou mais atrás de ti, fico-me por aqui. Se algum dia te arrependeres do que fizeste sabes onde estou. Basta vires ter comigo, estarei no mesmo sitio à tua espera. Mas lembra-te que quando tu quiseres quem pode não querer sou eu.

Por favor! Antes de apagares aquele caminho, lembra-te dos pequenos e grandes brilhos que houve. Fecha os olhos estrela, aqueles brilhos que tens são meus. Tens o céu em ti. As estrelas são tuas. Dá-me um brilho teu..